Carregue na imagem para ampliar a derrocada em risco. Apesar de ser apreciadora de textos conflituosos que nos levam a um raciocínio de valores donde sobressaiam partes imperfeitas da capacidade humana em descobrir o fundamento da necessidade de novas aspirações profundamente marcadas pela própria história que remarca e sempre aspira a surgir como fundamento de vindouros.
Sou.
A entender que a nossa terra não precisa de casa de musica.
Já temos cá músicos de borla, basta ler a entrevista do estagiário a professor Diamantino ao Jornal Comercio da Póvoa, tanta parra e pouca uva, um eterno estagiário que juntamente com um condenado tratam da cultura e desporto cá da parvónia.
Quem nunca conseguiu ao menos acabar um estágio para professor pode estar à frente da cultura de uma terra?
Você leitor confia neste tipo de espertos aliados a um condenado pela justiça?
Em tempos, diz a fábula das Caxinas: existiu um palhaço que queria ser rei, para tal tinha, segundo as instruções da bruxa má matar uma paciente num vão de escada de preferência grávida e com problema de varizes para sangrar bem e se esvair em sangue.
Assim o fez, assim chegou ao poder do seu reinado.
No registo dos bombeiros do reino vizinho existe a renúncia de transportarem a pobre coitada vitima, tiveram que vir bombeiros dum reino rival leva-la para a sua última morada por influência de um grande construtor local.
O palhaço finalmente virou rei, dum reinado podre cheio de doenças, um palhaço que espalha Salmonelas e primas que tais, tal Rei dos Gnobs inaugura ETARS fantasmas e promete tudo.
Um palhaço sem palavra. Um palhaço sem palavra. Um palhaço sem palavra.
Acabou o palhaço e nasceu um político palhaço sem palavra.
Sem palavra de honra.
Nasceu um palhaço com relativo aspecto humano, mas, sem palavra de honra!
Dum palhaço, por artes da bruxa má das Caxinas nasceu um SEM PALAVRA DE HONRA, um palhaço dum rei dum reino roto e podre.
E, tudo começou num vão de escadas nas Caxinas.
3 comments:
O maior fi da pu do reino
esse já morreu debaixo das merdas que armou
Tenho pena que acabe assim, sem nunca ter palavra de honra!
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