A subida e a descida.

Um dia, andava Nossa Senhora da Assunção a passear pela rua da Junqueira e distraída bateu contra um mamarracho que era a esplanada da pastelaria Biba Mar que tem como gerente um fulano que como nada sabia fazer na vida aproveitou uma abertura inocente e prontos, se fez casado e empregado. Isto sem ofensa aos homens casados!

Nossa Senhora da Assunção foi logo falar à sua irmã Nossa Senhora das Dores, sim elas são irmãs gémeas o São José é que nunca topou nada mas andou a comer as duas ao mesmo tempo, ele era um garanhão, por isso ainda agora as velhinhas que vão à Igreja de São José dizem que ele é um santo de pau feito, ou feito de pau sei lá que já não me lembra.

Voltando à conversa das duas manas diz a:

Assunção: olha que me magoei a sério contra aquela barraca, rompi umas meias e esfolei o joelho além de ter magoado a mão.

Dores: vou tomar os meus cuidados e falar com o Desaires não quero cair na mesma situação quando der o meu passeio anual.

E, assim foi. Entre os acompanhantes da Dores seguia o Cido Cana Rachada que distraidamente enquanto olhava para as traseiras da Dores bate de cabeça contra a barraca e grita algo que pareceu aos presentes a ronca da Póvoa, o comandante da capitania logo a mandou desligar enganado pela semelhança, foi o pior que podia ter acontecido, veio a PSP, os bombeiros mais o rolo de papel da auto-escada e todos os beatos da freguesia, queriam deitar abaixo a barraca com pastéis e tudo.

Aí aparece o Pilas vestido de Desaires e afirma:

Vou mandar recuar esta barraca senão vai tudo abaixo.

E desata a correr rua fora para mudar a roupa para nadador-salvador enquanto todas as velhinhas lhe pediam fotos dele em barrica, ou seja tronco nu.

E lá recuaram um metro a dita barraca com a promessa de direitos de meter o genro do Biba Mar a explorar o coreto da Praça do Almada, é que nem o sogro quer o idiota por lá mais tempo, diz à boca fechada que teria sido mais barato contratar a equipe do Varzim e com melhores resultados.

VIEIRA - "Paneleiro"

Derrocada iminente.

Carregue na imagem para ampliar a derrocada em risco. Apesar de ser apreciadora de textos conflituosos que nos levam a um raciocínio de valores donde sobressaiam partes imperfeitas da capacidade humana em descobrir o fundamento da necessidade de novas aspirações profundamente marcadas pela própria história que remarca e sempre aspira a surgir como fundamento de vindouros.
Sou.
A entender que a nossa terra não precisa de casa de musica.
Já temos cá músicos de borla, basta ler a entrevista do estagiário a professor Diamantino ao Jornal Comercio da Póvoa, tanta parra e pouca uva, um eterno estagiário que juntamente com um condenado tratam da cultura e desporto cá da parvónia.
Quem nunca conseguiu ao menos acabar um estágio para professor pode estar à frente da cultura de uma terra?
Você leitor confia neste tipo de espertos aliados a um condenado pela justiça?
Em tempos, diz a fábula das Caxinas: existiu um palhaço que queria ser rei, para tal tinha, segundo as instruções da bruxa má matar uma paciente num vão de escada de preferência grávida e com problema de varizes para sangrar bem e se esvair em sangue.
Assim o fez, assim chegou ao poder do seu reinado.
No registo dos bombeiros do reino vizinho existe a renúncia de transportarem a pobre coitada vitima, tiveram que vir bombeiros dum reino rival leva-la para a sua última morada por influência de um grande construtor local.
O palhaço finalmente virou rei, dum reinado podre cheio de doenças, um palhaço que espalha Salmonelas e primas que tais, tal Rei dos Gnobs inaugura ETARS fantasmas e promete tudo.
Um palhaço sem palavra. Um palhaço sem palavra. Um palhaço sem palavra.
Acabou o palhaço e nasceu um político palhaço sem palavra.
Sem palavra de honra.
Nasceu um palhaço com relativo aspecto humano, mas, sem palavra de honra!
Dum palhaço, por artes da bruxa má das Caxinas nasceu um SEM PALAVRA DE HONRA, um palhaço dum rei dum reino roto e podre.
E, tudo começou num vão de escadas nas Caxinas.

Pornografia mental do PS.

É possível porque a capacidade humana de fazer o inesperado é verdadeiramente inesgotável, digo eu!
Carregue aqui: http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2010/8/polemica-numa-praia-da-povoa-de-varzim-onde-os-moradores-querem-acabar-com-o-nudismo10-08-2010-10169.htm
Criar tão toscas atoardas decorre, ou de simples e canhestra má fé de quem procura atingir quem não gosta e inventa parlapatices para enganar os incautos - e desses não curo, porque a desonestos não dou importância -, ou de inesperada incapacidade de ajuizar com lógica sobre factos desconexos - e a estes, bem vistas as coisas, nem sequer censuro, porque quem a mais não pode, a mais não está obrigado.Os verdadeiros teóricos da conspiração (Renato Matos e amigos) - porque os outros, os desonestos, são apenas cáfila inconsiderada e inconsiderável, de má memória e nula honra - são pessoas com uma incapacidade atroz de analisar factos dispersos com um mínimo de lógica, relacionando o que não é relacionável, generalizando o que não é suscetível de generalização (e pouco o é!), unindo o que não tem ponta por onde se lhe pegue. Qualquer boato assume o cariz de verdade absoluta, qualquer hipótese, por muito absurda que seja, atinge foros de certeza inabalável, qualquer especulação se transforma em verdade absoluta, num desvario em que a imaginação se sobrepõe à razão, o sonho à realidade, a hipótese à verificação.O homem de ciência formula hipóteses e testa-as experimentalmente. Se as hipóteses se confirmam, em experiências repetidas e repetíveis, passam a ser consideradas verdades científicas; se as experiências não confirmam as hipóteses, disso busca o cientista ensinamento para, à luz dos resultados obtidos, formular novas hipóteses, que submeterá de novo à prova de fogo da experimentação.O teórico da conspiração (Renato Matos), pelo contrário, encanta-se por uma hipótese que assola o seu espírito e toma-a por verdadeira e apregoa-a como tal, não só sem se preocupar em testá-la através da experiência, como rejeitando toda e qualquer demonstração da inveracidade da sua adorada iluminação.

A merda

Só hoje descobri este blogue: http://cronicaspovoadovarzim.blogspot.com/
Se não é do TonyVieira parece, sempre é melhor que outros blogues cá da terra como o do Peliteiro que valem a merda de uma Etar cheia mais os ladrões do costume.
Peliteiro mantém a postura de pessoa sem carácter que um dia dá a peida e no dia a seguir ataca os paneleiros, ele, consegue ser um pequeno socretino de curso de fim de semana, uma pequena lastima que vive no seu belo apartamento frente ao mar donde tira fotos da merda que tanto adora criticar.
Este tipo de pessoa bastante anormal que procura gente famosa para ficar nas fotos demonstra a pequinês mental que tem, um pobre coitado que ao que parece vendeu a farmácia e procura outra para chular o bom povo!
Algo parecido pelos textos dele onde chegou afirmar: compro farmácia por um milhão!
O Peliteiro não é o meu amor pessoal nem o meu ódio, ele é o que mais lastimo que exista, que respire, que tenha ainda ar nos pulmões. O sofrimento da família dele ser igual aos últimos dias retratados em trágico comedia grego romano. Chegará o dia em que ele verá o sol sem ser pela lente da máquina fotográfica que tanto se orgulha.
O Peliteiro é figura acabada, sem Norte, sem Lua. Nada para o orientar ou seguir rumo, um coitado que já nem distingue as marés onde pretende navegar, sem porto nem abrigo.
O Peliteiro é um copo de vinho meio cheio, meio vazio.
Ele já foi, agora é uma merda que se arrasta para o local mais seguro a que pertence, a foto diz tudo dele.

Peliteiro vai-te catar

Positive Healt Clinic.
Deve ser algo tipo: trate aqui as hemorróides, em ultimo caso fazemos grátis um exame à Próstata. Um toque rectal.
Um dia assisti num hotel a um fulano aqui da terra a fazer uma prova de gostos e sabores, um director de uma farmácia, e a prova era assim: agora prove este chouriço e diga se é de vinha de alhos ou de sangue?
Outra prova: prove este pão e diga se é de milho ou de centeio?
Não acredito que nenhum farmacêutico alguma vez não tenha feito estas provas!
Passado um ano a cerca de trezentos quilómetros de distância noutro hotel, nova prova, novas caras conhecidas e novos prémios a concurso, pergunta chave: prove esta aguardente e diga se é de camomila ou de poejo?
Mais um hotel mais um congresso de farmacêuticos, mais dois conhecidos aqui da parvónia entre eles um bloguista local. Pergunta: o que é melhor:
Indicar um genérico do governo ou o fármaco correcto?
Em todas estas situações que assisti em três hotéis diferentes o prémio é sempre o mesmo:
1 Lugar um carro para equipa dois farmacêuticos
2 Lugar uma viagem para dois num cruzeiro
3 Lugar senhas de presença em congressos internacionais com viagem/hotel pago.
PARA OS RESTANTES: oferta de senhas e hospedagem em futuros encontros promocionais.

É pena reparar que quem já se borrou se ande a armar em santo, quem viveu à custa da má sorte dos outros e nem uma aspirina deu a um pobre viva como os cangalheiros: não quero que ninguém morra mas sim que a vida me corra.

Alimentar um blogue de escondida raiva por incapacidade de manter um fluxo financeiro capaz de certos luxos só possíveis à custa de jogadas de receitas passadas pela candonga do conhecimento da população em geral, torna este blogueiro a pessoa mais infeliz pelo menos por estes lados.

Na rua ninguém o conhece, a esposa e demais família que toda a gente respeita têm pena da sorte que lhes calhou, esse farmacêutico devia pensar como e onde ganhou o que tem, não fica atrás de tipos como o Aires, Macedo ou Diamantino.
Não fica não!

Em Portugal existem todas as armas para se criarem pessoas assim, os tribunais são o que são, as leis, quando o povo alinha, quando nós alinhamos, este tipo de gente toma posse da capoeira. A única saída era reverter o que sinto-mos em relação a eles, com todo o respeito e sem cinismo, existe necessidade de exercício de memória histórica.
O que era esta gente à anos atrás? O que são agora? Olhar com objectividade para eles.


http://lordelo-braga.olx.pt/positive-health-clinic-clinica-e-spa-iid-27599160

Quem nos governa e olha pelos nossos interesses

Devia passar das 5 horas assisti a uma situação do terceiro mundo, na rua António Graça frente à igreja de São José, duas obras e taipais, um velhote de cadeiras de rodas vindo do lado da tourada teve que voltar para trás e uma senhora de cadeira de bebé vinda da igreja teve que fazer a mesma coisa.
Ocuparam rua e passeios sem quererem saber das pessoas!
Só uma frase para quem autorizou tal coisa e para quem a fez: as vossas mães ou vos cagaram ou deviam ter apertado bem as pernas à vossa nascença.
Que falta de respeito pelas pessoas e pelos deficientes, o dinheiro manda muito é verdade, mas não é de licenças para fazer estas asneiras, nalgum bolso deve ter caído!