Monday, July 19, 2010

O fim do turismo

A câmara decidiu fazer cortes na iluminação, vai daí as luzes frente aos bares da praia só serão ligadas para quem colou cartazes. Mais nada.
Agora depois da rua da junqueira, as luzes da praia de aver-o-mar ficaram desligadas salvo certas excepções.
Uma terra de trevas e promessas de línguas mentirosas, uma terra de carneiros, lacaios.
Maio de 2008, uma língua mentirosa afirma à comunicação social que vai mudar a iluminação da rua da junqueira, um médico?
Um presidente de câmara?
Ou um palhaço?
Quem foi o autor dessa afirmação? O tal do “Vem aí o Garrett”?
Venham daí as advogadas da Califórnia que o advogado toma bem conta dele!
Turismo às escuras? Metam mais brasileiras ao ataque. Chineses sem inspecções com as lojas meio às escuras!
Deixem vir o Garrett mais as putas que fodeu, Bocage e suas graças aos senhores reinantes, vacas e bois a pastar na praça do Almada e Eça a coçar os colhões do alto de sua estátua, a rir-se.
Pares de cornos sabiamente partilhados numa tertúlia de jantares no aqueduto, jantares do PSD, casamentos e, se for preciso até em baptizados de bastardos.
O povo agradece o circo, bato palmas, perdemos a Légua da Póvoa, ganhamos um mentiroso.
Uma operação de vão de escada nas Caxinas leva um assassino ao poder anos a fio, não deitem flores ao mar, plantem-nas com a raiz para cima!
Ainda sobram pedras na praça do Almada!
Ainda sobram que pena. Falta o gordo!

O que vale é que esta terra vai sobreviver a vocês, o vosso nome e placas irão desaparecer, ficará na memória de todos só uma coisa: algo para esquecer.
Um erro das gentes.
Uma tristeza e uma vergonha vão demorar esquecer.
A vossa passagem por cá.
Tens veados e javalis na tua quinta, corças renas e galinhas, até um burro e um cavalo, muito pasto para pastar.

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